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Muitos brasileiros estão convencidos de que os cigarros eletrônicos, também conhecidos como “vapes”, são tão ou mais prejudiciais à saúde do que os cigarros convencionais.
A ciência já provou que é exatamente o contrário.
Você está sendo vítima de uma campanha ideológica que defende interesses próprios e não quer que a verdade seja conhecida. Organizações de saúde e até médicos estão envolvidos e mentindo na mídia pra enganar você!
Então por que vemos pessoas ficando doentes pelo uso de cigarros eletrônicos no Brasil?
Porque o comércio é proibido desde 2009, então tudo por aqui é ilegal. Sem regras sanitárias, os produtos não tem nenhuma qualidade garantida, podendo conter substâncias inadequadas e até estar contaminados.
Bem diferente do que ocorre em mais de 100 países que já permitem o comércio controlado desses produtos, alguns inclusive recomendando o uso por adultos fumantes, para uma troca completa e a diminuição considerável de danos à saúde, porque sabem que são muito menos prejudiciais e ajudam a parar de fumar.
Os brasileiros merecem os mesmos direitos!
O Senado Federal está discutindo o Projeto de Lei Nº 5008 de autoria da Senadora Soraya Thronicke. Nele, o governo quer finalmente impor regras rígidas e claras para a fabricação e comercialização dos cigarros eletrônicos no Brasil, que tem o comércio proibido há mais de 14 anos, mas não sua posse ou uso, o que criou um grande mercado ilegal controlado pelo crime organizado.
Como consumidor e cidadão brasileiro, você pode enviar um email diretamente para o Senador de seu estado e pedir a ele que defenda seus direitos!
Clique no botão abaixo e confira um modelo de email, além da lista de senadores e seus endereços separados por estado, para que você possa entrar em contato e fazer a diferença!
Ao mesmo tempo, a Câmara dos Deputados está discutindo o Projeto de Lei Nº 2158 de autoria da Deputada Flávia dias e relatoria do Deputado Josenildo. O texto atual pode criminalizar os consumidores e se você usa um cigarro eletrônico poderá responder processo criminal e pegar até 3 anos de cadeia! Não podemos permitir que esse projeto de lei siga em frente.
Devemos defender o direito das pessoas de acesso a produtos mais seguros para consumo e garantir a liberdade de escolha individual e evitar a criminalização de quem apenas consome cigarros eletrônicos.
Clique no botão abaixo e confira um modelo de email, além da lista de deputados e seus endereços separados por estado, para que você possa entrar em contato e fazer a diferença!
Milhares de pesquisas científicas já foram realizadas e já temos o histórico de países que proibiram ou permitiram a venda controlada desses produtos.
Nos países em que os cigarros eletrônicos são proibidos, quem controla a venda é o mercado ilegal e o crime organizado, fazendo com que exista um grande consumo entre jovens e menores de idade.
Já aqueles que decidiram permitir a venda com regras rígidas, estão vendo a diminuição do consumo de cigarros tradicionais, que são muito mais prejudiciais, além da queda no número de doenças e mortes causadas pelo tabagismo.
Uma petição está pedindo ações do Governo para permitir o comércio e acabar com o mercado ilegal de cigarros eletrônicos, protegendo os jovens. Assine você também!
Em discussão no Senado Federal, este projeto de lei já conta com mais de 17 mil apoiadores, que querem alternativas mais seguras, controle do mercado e proteção aos menores de idade.
O Projeto de Lei Nº 2.158 vai na contramão da ciência e dos direitos dos consumidores e quer criminalizar quem usa os produtos! Na página do Projeto de Lei existe uma enquete que você pode participar e votar que “discorda totalmente”!
Para não apoiar a proibição do comércio de cigarros eletrônicos no Brasil.
Os diretores da Anvisa estão sendo informados por um setor técnico interno da agência que o consumo de cigarros eletrônicos no Brasil não é preocupante. Você realmente acredita nisso?
Certamente você já notou a presença de cigarros eletrônicos em diversos locais, seja em shows, baladas, nas ruas, à venda em tabacarias, com ambulantes e até mesmo na internet.
A percepção equivocada sobre os riscos dos cigarros eletrônicos é comum entre os brasileiros, principalmente porque organizações de saúde e até mesmo profissionais médicos estão divulgando informações falsas na mídia, em uma campanha ideológica que vai contra as evidências científicas.
A ciência já comprovou, sem sombra de dúvidas, que usar um cigarro eletrônico não é livre de riscos e faz mal à saúde, porém em comparação com o cigarro convencional, é muito menos prejudicial, sendo pelo menos 95% menos nocivos ou 20x mais seguros do que os cigarros convencionais. Também são considerados a forma mais eficaz contra o tabagismo.
Os cigarros eletrônicos integram a estratégia de Redução dos Danos do Tabagismo (RDT), destinada a adultos fumantes que buscam uma substituição completa dos produtos tradicionais, resultando em uma significativa redução dos danos à saúde. Contudo, devido à presença do mercado ilegal, o consumo entre adolescentes no Brasil é muito elevado, diferente do que acontece em países que permitem o comércio controlado desses produtos.
Em 2019 nos Estados Unidos não havia regulamentação sobre cigarros eletrônicos e uma epidemia de consumo entre adolescentes chegou a um total de 27,5% de menores de idade já tendo experimentado esses produtos. Após a permissão controlada do comércio, esse número despencou e hoje menos de 2% dos jovens utilizam diariamente.
Quem apoia a proibição do comércio de cigarros eletrônicos no Brasil diz que basta aumentar a fiscalização para resolver o problema.
Isso é FALSO. Há anos a Receita Federal já faz um grande trabalho de fiscalização.
Dados recentes indicam que, em 2019, as apreensões de cigarros eletrônicos totalizaram R$ 1,9 milhões ou quase 23 mil unidades. Entretanto, até outubro de 2023, esses números dispararam para mais de R$ 53 milhões ou quase 1,2 milhões de unidades, representando um aumento de mais de 5.200% em apenas 5 anos.
Quem faz lobby contra a permissão controlada do comércio de cigarros eletrônicos no Brasil adora usar o argumento de que são apenas mais um produto da indústria tabagista, porém isso é uma MENTIRA e uma estratégia imoral para enganar a opinião pública!
As tabagistas possuem produtos de cigarros eletrônicos, mas não foram as inventoras e tampouco detém o controle do mercado. Para todos os efeitos, não são “donas” dos produtos. Quem domina é a China, foi lá que o cigarro eletrônico foi inventado por um farmacêutico em 2003. A indústria tabagista só começou a fabricar produtos em 2012 e ainda hoje não detém nem 40% do mercado mundial.
Não existe um “dono” do vape e sim consumidores adultos que usam esses produtos para parar de fumar, com grande sucesso. Os resultados de países que estão apostando nisso, mostram que são alternativas que salvam vidas.
Se alguém deve reivindicar algo, são as pessoas que estão parando de fumar e tendo uma grande melhora em suas vidas graças ao vape.
Obviamente que as fabricantes de cigarros estão de olho nesse mercado e querem lucro, não é à toa que estão investindo pesado, mas isso não pode ser motivo para impedir que uma tecnologia que está salvando vidas possa estar disponível no Brasil.
Não seja enganado! Enquanto fazem a indústria bilionária de cigarros de vilã, quem está por detrás do lobby contrário ao comércio de vapes no Brasil é tão poderoso quanto!
Há muito dinheiro envolvido para defender seus próprios interesses, que vão contra os da população e certamente não seguem a ciência.
A Redução de Danos (RD) é uma avançada estratégia de saúde pública que apoia alternativas menos prejudiciais quando a abstinência não é possível. A RD entende que as pessoas farão coisas arriscadas ou até prejudiciais à sua saúde, seja por necessidade ou escolha, mesmo que um profissional de saúde lhes diga o contrário.
Quanto “não fazer” não é uma opção, “fazer com o menor risco possível” torna-se a melhor escolha.
A RD é usada há muitos anos para drogas e álcool, estratégia reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), seguindo um caminho mais pragmático, contrário ao antiquado pensamento de “pare de fazer isso ou sofra as consequências”, com uma abordagem mais humana e realista: “Se você realmente quer fazer isso, entenda os riscos e faça da maneira menos prejudicial possível”.
Dar as costas e ignorar as pessoas que fumam, esperando que busquem somente a abstinência, é errado e imoral. Ainda existem 1 bilhão de tabagistas no mundo e por consequência 8 milhões morrem anualmente. Devemos usar todas as ferramentas ao nosso alcance para melhorar a vida de tanta gente.
Para milhões de pessoas, cigarros eletrônicos permitem o consumo de nicotina de forma muito menos prejudicial do que através dos cigarros a combustão, sendo produtos mais eficazes para ajudar a parar de fumar do que remédios, adesivos e gomas de mascar. Isso está sendo cada vez mais comprovado pela ciência e por países como Inglaterra, Japão, Canadá, Nova Zelândia, Suécia e muitos outros.
A venda de cigarros eletrônicos é proibida desde 2009 pela ANVISA, mas sem uma fiscalização adequada para impedir o comércio e sem um controle total nas fronteiras para deter o contrabando, milhões de produtos entram no país e são oferecidos em um grande mercado ilegal.
Eles estão por todos os lugares, em tabacarias, nas ruas, nas baladas e em lojas especializadas na Internet. Em um mercado 100% ilegal, os produtos estão na mão de criminosos que oferecem pra quem quiser comprar, inclusive menores de idade.
Milhões de pessoas estão inalando produtos sem qualquer controle de qualidade, segurança ou regra sanitária.
Podemos dizer que na prática, esses produtos estão liberados no Brasil.
“Regular” é o contrário de “liberar”, é controlar o mercado, aplicar regras claras e rígidas de controle sanitário e proteger a sociedade brasileira, principalmente os jovens.
Ações populares exigindo do governo uma melhor estratégia para a saúde pública do Brasil
O Dia Mundial do Vape foi comemorado no final de Maio de 2023 em 4 cidades brasileiras, com a presença de centenas de pessoas e grande cobertura na mídia. Os manifestantes assinaram uma petição, ganharam camisetas, deram seus testemunhos e exigiram do governo uma regulamentação adequada para o comércio de cigarros eletrônicos no Brasil, para combater o mercado ilegal e proteger os jovens.
Vaporizadores são 95% a 99% menos prejudiciais do que os cigarros e mais eficazes para ajudar a parar de fumar do que adesivos, remédios e gomas de mascar.
Não! Os produtos nunca foram divulgados como inofensivos ou livres de riscos e danos. Quem diz isso está muito enganado!
Cigarros eletrônicos fazem mal à saúde.
Porém, é importante fazer uma comparação com os cigarros tradicionais, pois os eletrônicos estão sendo usados no mundo todo, por milhões de pessoas, para substituir uma coisa pela outra.
Comparando cigarros eletrônicos com cigarros convencionais, há uma diminuição muito grande de substâncias inaladas, tanto na variedade, quanto principalmente na dose.
De acordo com a maior revisão científica, realizada pelo King’s College of London, uma das mais importantes instituições acadêmicas do mundo, os cigarros eletrônicos oferecem riscos 95% menores do que o consumo de cigarros tracionais, resultando em apenas uma pequena fração dos riscos de se fumar.
Sim! Dados demográficos e populacionais de diversos países, entre eles Estados Unidos, Nova Zelândia, Inglaterra, Suécia e muitos outros, mostram claramente o número de fumantes adultos diminuindo enquanto o número de consumidores de cigarros eletrônicos aumenta, em uma troca total de um produto pelo outro.
Cigarros eletrônicos são comprovadamente uma porta de saída do tabagismo.
Grandes revisões científicas e estatísticas já foram realizadas, comprovando que os cigarros eletrônicos são mais eficazes para parar de fumar do que adesivos, gomas de mascar e remédios.
A Biblioteca Cochrane, instituição independente com milhares de cientistas voluntários, padrão ouro de revisões científicas de acordo com a OMS – Organização Mundial da Saúde, declarou com alto grau de certeza (nível máximo de conclusão) de que cigarros eletrônicos são a forma mais eficaz de se parar de fumar.
Sim! O ato de se “fumar” significa “inalar fumaça”. Os cigarros eletrônicos não produzem combustão e nem fumaça, criando um aerosol em forma de vapor que contém muito menos substâncias que os cigarros a combustão e em níveis até centenas de vezes menores.
Não.
De acordo com o Google:
Tabagismo é uma toxicomania caracterizada pela dependência psicológica do consumo de tabaco.
O Google utiliza a Oxford Languages, a maior editora mundial de dicionários, com uma experiência superior a 150 anos na concepção e realização de dicionários de referência em mais de 50 línguas.
De acordo com a FIOCRUZ – Fundação Oswaldo Cruz
Tabagismo é “O ato de se consumir cigarros ou outros produtos que contenham tabaco, cuja droga ou princípio ativo é a nicotina.”
Os cigarros eletrônicos não contém tabaco, mas podem conter nicotina.
Nicotina é uma substância que causa dependência, encontrada em diversas plantas. A maior concentração de nicotina é encontrada na folha do tabaco, que é extraída e processada, por isso que este é a planta escolhida para extração comercial.
Mas a nicotina está presente em diversos alimentos de nosso dia a dia como batatas, tomates, couve-flor e brócolis. Nas berinjelas a concentração de nicotina é relativamente alta em comparação com outros tipos de alimentos, possuindo 100 nanogramas por grama, o que pode parecer muito, mas seria necessário comer 10 kg de berinjela para se ter o equivalente a um cigarro fumado.
Apesar disso, existem líquidos
Existe também a nicotina sintética, feita em laboratório, sem a necessidade da planta, o que retira qualquer ligação do cigarro eletrônico ao tabaco.
No Brasil, o consumo de cigarros eletrônicos ocorre em um mercado 100% ilegal, sem qualquer controle sanitário.
Isso abre possibilidade para contaminações e uso de substâncias inadequadas para consumo, com produtos que jamais seriam comercializados em países que regulamentaram o mercado.
É por isso que é tão importante regulamentar o comércio, permitindo que produtos sejam oferecidos seguindo padrões sanitários de qualidade, como já acontece em mais de 100 países.
Muitos médicos e organizações de saúde no Brasil são contra a permissão do comércio de cigarros eletrônicos e há vários motivos para isso.
Médicos também são pessoas
No geral, médicos não sabem tudo, por mais que a gente queira pensar que sim ao confiar nossa saúde a estes profissionais. Eles são contaminados pela mesma desinformação que as pessoas vêm na mídia, com informações fora de contexto, quando não incorretas. Um especialista clínico não vai conseguir estar 100% atualizado em tudo, especialmente fora de sua área. Um clínico geral, um oftalmologista, psicólogo ou nutricionista.
O problema é maior quando um especialista em pneumologia está desatualizado quanto ao tema, mas isso também pode ser por influência de associações e grupos médicos.
Associações e entidades divulgam informações incorretas
Médicos estão em constante contato com associações e conselhos de medicina. Estas instituições tem divulgado informações incorretas para profissionais de saúde. Um médico pode dizer a você que considera o vape igual ou pior do que o cigarro não porque ele pesquisou sobre o assunto, mas porque ele foi informado por algum conselho de que ele é membro de que este é o caso, sem checar as fontes.
Ideologia da abstinência completa
É papel do médico zelar pela saúde dos pacientes, mas alguns profissionais entendem que a abstinência é a única opção. Simplesmente não aceitam que uma alternativa menos prejudicial, mas ainda assim prejudicial, possa ser o melhor caminho, mesmo que existam evidências científicas e dados estatísticos de países que estão se beneficiando dessa opção. Este tipo de médico não vai apoiar uma solução que, por mais que esteja funcionando e trazendo excelentes resultados, ainda assim traz algum tipo de risco para o paciente, por menor que seja.
Lobby internacional contra o vape
Várias organizações de saúde são financiadas com investimentos internacionais milionários para fazer lobby contra os produtos.
Desinformação geral
Veja o caso da nicotina. A própria OMS – Organização Mundial da Saúde declara que a nicotina não causa câncer, porém a maioria dos médicos brasileiros pensa que sim.
Há uma grande necessidade de mais informações sobre o tema.
Não existem pesquisas no Brasil
Como além do comércio, a importação também é proibida desde 2009, não há forma legalizada de se fazer pesquisa sobre os produtos no Brasil, sendo necessária a busca de informação científica no exterior, o que dificulta o acompanhamento de muitos profissionais de saúde sobre o tema.
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