VAPE

SEGURO

MOVIMENTO POPULAR PARA REDUZIR RISCOS DANOS CRIMES

Muitos brasileiros estão convencidos de que os cigarros eletrônicos, também conhecidos como “vapes”, são tão ou mais prejudiciais à saúde do que os cigarros convencionais. 

A ciência já provou que é exatamente o contrário.

Você está sendo vítima de uma campanha ideológica que defende interesses próprios e não quer que a verdade seja conhecida. Organizações de saúde e até médicos estão envolvidos e mentindo na mídia pra enganar você!

Então por que vemos pessoas ficando doentes pelo uso de cigarros eletrônicos no Brasil?

Porque o comércio é proibido desde 2009, então tudo por aqui é ilegal. Sem regras sanitárias, os produtos não tem nenhuma qualidade garantida, podendo conter substâncias inadequadas e até estar contaminados.

Bem diferente do que ocorre em mais de 100 países que já permitem o comércio controlado desses produtos, alguns inclusive recomendando o uso por adultos fumantes, para uma troca completa e a diminuição considerável de danos à saúde, porque sabem que são muito menos prejudiciais e ajudam a parar de fumar.

Os brasileiros merecem os mesmos direitos!

PRECISAMOS APOIAR O PL Nº 5008

FALE COM O SEU SENADOR!

O Senado Federal está discutindo o Projeto de Lei Nº 5008 de autoria da Senadora Soraya Thronicke. Nele, o governo quer finalmente impor regras rígidas e claras para a fabricação e comercialização dos cigarros eletrônicos no Brasil, que tem o comércio proibido há mais de 14 anos, mas não sua posse ou uso, o que criou um grande mercado ilegal controlado pelo crime organizado.

Como consumidor e cidadão brasileiro, você pode enviar um email diretamente para o Senador de seu estado e pedir a ele que defenda seus direitos!

Clique no botão abaixo e confira um modelo de email, além da lista de senadores e seus endereços separados por estado, para que você possa entrar em contato e fazer a diferença!

PRECISAMOS COMBATER O PL Nº 2158

FALE COM O SEU DEPUTADO!

Ao mesmo tempo, a Câmara dos Deputados está discutindo o Projeto de Lei Nº 2158 de autoria da Deputada Flávia dias e relatoria do Deputado Josenildo. O texto atual pode criminalizar os consumidores e se você usa um cigarro eletrônico poderá responder processo criminal e pegar até 3 anos de cadeia! Não podemos permitir que esse projeto de lei siga em frente.

Devemos defender o direito das pessoas de acesso a produtos mais seguros para consumo e garantir a liberdade de escolha individual e evitar a criminalização de quem apenas consome cigarros eletrônicos.

Clique no botão abaixo e confira um modelo de email, além da lista de deputados e seus endereços separados por estado, para que você possa entrar em contato e fazer a diferença!

o que você não vê na mídia

MANTER A PROIBIÇÃO OU PERMITIR COM REGRAS?

Milhares de pesquisas científicas já foram realizadas e já temos o histórico de países que proibiram ou permitiram a venda controlada desses produtos. 

Nos países em que os cigarros eletrônicos são proibidos, quem controla a venda é o mercado ilegal e o crime organizado, fazendo com que exista um grande consumo entre jovens e menores de idade.

Já aqueles que decidiram permitir a venda com regras rígidas, estão vendo a diminuição do consumo de cigarros tradicionais, que são muito mais prejudiciais, além da queda no número de doenças e mortes causadas pelo tabagismo.

BRASILEIROS APOIAM MUDANÇAS

petição POPULAR

Para regular o vaping

Uma petição está pedindo ações do Governo para permitir o comércio e acabar com o mercado ilegal de cigarros eletrônicos, protegendo os jovens. Assine você também!

pessoas assinaram a petição
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iniciativa do senado

Projeto de Lei nº 5008

Em discussão no Senado Federal, este projeto de lei já conta com mais de 17 mil apoiadores, que querem alternativas mais seguras, controle do mercado e proteção aos menores de idade.

pessoas apoiam o PL nº 5008
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INICIATIVA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

PL Nº 2.158 quer criminalizar consumidores

O Projeto de Lei Nº 2.158 vai na contramão da ciência e dos direitos dos consumidores e quer criminalizar quem usa os produtos! Na página do Projeto de Lei existe uma enquete que você pode participar e votar que “discorda totalmente”!

SOBRE O CONSUMO NO BRASIL

Os diretores da Anvisa estão sendo informados por um setor técnico interno da agência que o consumo de cigarros eletrônicos no Brasil não é preocupante. Você realmente acredita nisso?

Certamente você já notou a presença de cigarros eletrônicos em diversos locais, seja em shows, baladas, nas ruas, à venda em tabacarias, com ambulantes e até mesmo na internet.

Como é hoje

  • Em 2023 já são 4 milhões de adultos consumindo com frequência;

  • 6 milhões de fumantes já haviam experimentado até 2022;

  • 1 em cada 4 adolescentes já usaram;

  • O consumo está crescendo anualmente.

Fonte: IPEC e COVITEL

Manter proibido

  • Produtos continuarão sendo vendidos sem qualquer garantia;

  • Jovens continuarão tendo acesso;

  • Produtos ilegais podem levar a intoxicações e doenças graves, como já temos visto na mídia;

  • A proibição mantém um grande mercado ilegal em franca expansão;

  • Apreensões de cigarros eletrônicos já ultrapassam R$ 53 milhões de reais em 2023

    Permitir com regras

    • Haverão regras sanitárias rígidas a serem seguidas;

    • Limite de nicotina, lista de ingredientes permitidos e proibidos e controle na venda;

    • Produtos apelativos aos jovens serão proibidos;

    • Multas serão aplicadas para quem descumprir regras.

    • Adultos terão acesso a produtos legalizados, sem precisar recorrer a um comércio ilegal.

    Background Verde - Vape Seguro

    Como é hoje

    • Em 2023 já são 4 milhões de adultos consumindo com frequência;

    • 6 milhões de fumantes já haviam experimentado até 2022;

    • 1 em cada 4 adolescentes já usaram;

    • O consumo está crescendo anualmente.

    Fonte: IPEC e COVITEL

    Manter proibido

    • Produtos continuarão sendo vendidos sem qualquer garantia;

    • Jovens continuarão tendo acesso;

    • Produtos ilegais podem levar a intoxicações e doenças graves, como já temos visto na mídia;

  • A proibição mantém um grande mercado ilegal em franca expansão;

  • Apreensões de cigarros eletrônicos já ultrapassam R$ 53 milhões de reais em 2023

    Permitir com regras

    • Haverão regras sanitárias rígidas a serem seguidas;

    • Limite de nicotina, lista de ingredientes permitidos e proibidos e controle na venda;

    • Produtos apelativos aos jovens serão proibidos;

    • Multas serão aplicadas para quem descumprir regras.

    • Adultos terão acesso a produtos legalizados, sem precisar recorrer a um comércio ilegal.

    Background Verde - Vape Seguro
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    de consumidores em 2023

    + 0 %

    de aumento entre 2018 e 2023

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    dos produtos são ilegais

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    de consumidores em 2023

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    de aumento entre 2018 e 2023

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    dos produtos são ilegais

    SOBRE OS DANOS À SAÚDE

    A percepção equivocada sobre os riscos dos cigarros eletrônicos é comum entre os brasileiros, principalmente porque organizações de saúde e até mesmo profissionais médicos estão divulgando informações falsas na mídia, em uma campanha ideológica que vai contra as evidências científicas.

    A ciência já comprovou, sem sombra de dúvidas, que usar um cigarro eletrônico não é livre de riscos e faz mal à saúde, porém em comparação com o cigarro convencional, é muito menos prejudicial, sendo pelo menos 95% menos nocivos ou 20x mais seguros do que os cigarros convencionais. Também são considerados a forma mais eficaz contra o tabagismo.

    Como é hoje

    • No Brasil cigarros eletrônicos podem ser tão ou mais prejudiciais do que fumar porque tudo é fruto do comércio ilegal;

    • Produtos ilegais podem estar contaminados ou conter substâncias tóxicas impróprias ao consumo;

    • Não é à toa que as pessoas estão ficando doentes com pouco tempo de uso desses produtos ilegais;

    • Mais de 100 países já permitem o comércio controlado, dentre eles Inglaterra, Canadá, Nova Zelândia e Estados Unidos.

    Fonte: King's College of London

    Manter proibido

    • Milhões de pessoas continuarão consumindo produtos ilegais, sem qualquer garantia de qualidade;

    • Crianças e adolescentes continuarão sendo alvo do mercado ilegal, que não precisa se preocupar com regras;

    • No Brasil, não podemos dizer que os cigarros eletrônicos são menos nocivos porque não sabemos o que há dentro desses produtos.

    • Mais doenças e mortes vão ocorrer pelo uso de produtos ilegais;

    Mulher morre pelo uso de cigarros eletrônicos

    Permitir com regras

    • O Brasil vai seguir uma estratégia avançada utilizada por países de primeiro mundo;

    • Muitos países não apenas permitem o comércio, como fazem campanhas para que adultos troquem os cigarros convencionais pelos eletrônicos;

    • O tabagismo vai diminuir e teremos menos mortes e doenças ligadas ao tabagismo;

    • Vai diminuir o impacto na saúde brasileira, sobrando dinheiro para tratar a população de outras doenças.

    Background Verde - Vape Seguro

    Como é hoje

    • No Brasil cigarros eletrônicos podem ser tão ou mais prejudiciais do que fumar porque tudo é fruto do comércio ilegal;

    • Produtos ilegais podem estar contaminados ou conter substâncias tóxicas impróprias ao consumo;

    • Não é à toa que as pessoas estão ficando doentes com pouco tempo de uso desses produtos ilegais;

    • Mais de 100 países já permitem o comércio controlado, dentre eles Inglaterra, Canadá, Nova Zelândia e Estados Unidos.

    Fonte: King's College of London

    Manter proibido

    • Milhões de pessoas continuarão consumindo produtos ilegais, sem qualquer garantia de qualidade;

    • Crianças e adolescentes continuarão sendo alvo do mercado ilegal, que não precisa se preocupar com regras;

    • No Brasil, não podemos dizer que os cigarros eletrônicos são menos nocivos porque não sabemos o que há dentro desses produtos.

    • Mais doenças e mortes vão ocorrer pelo uso de produtos ilegais;

    Mulher morre pelo uso de cigarros eletrônicos

    Permitir com regras

    • O Brasil vai seguir uma estratégia avançada utilizada por países de primeiro mundo;

    • Muitos países não apenas permitem o comércio, como fazem campanhas para que adultos troquem os cigarros convencionais pelos eletrônicos;

    • O tabagismo vai diminuir e teremos menos mortes e doenças ligadas ao tabagismo;

    • Vai diminuir o impacto na saúde brasileira, sobrando dinheiro para tratar a população de outras doenças.

    Background Verde - Vape Seguro
    ao menos 0 %

    menos prejudiciais do que fumar

    0 x

    menos nocivos à saúde

    pelo menos 0 x

    mais eficazes contra o tabagismo

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    menos prejudiciais do que fumar

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    menos nocivos à saúde

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    mais eficazes contra o tabagismo

    SOBRE O USO POR MENORES DE IDADE

    Os cigarros eletrônicos integram a estratégia de Redução dos Danos do Tabagismo (RDT), destinada a adultos fumantes que buscam uma substituição completa dos produtos tradicionais, resultando em uma significativa redução dos danos à saúde. Contudo, devido à presença do mercado ilegal, o consumo entre adolescentes no Brasil é muito elevado, diferente do que acontece em países que permitem o comércio controlado desses produtos.

    Em 2019 nos Estados Unidos não havia regulamentação sobre cigarros eletrônicos e uma epidemia de consumo entre adolescentes chegou a um total de 27,5% de menores de idade já tendo experimentado esses produtos. Após a permissão controlada do comércio, esse número despencou e hoje menos de 2% dos jovens utilizam diariamente.

    Como é hoje

    • Quem vende produto ilegal, comete um crime. Tal pessoa não pergunta idade, não pede documento e não oferece garantia;

    • Em busca do lucro rápido, são vendidos produtos falsos, com maior margem de ganhos. Quanto mais apelativos, mais chance de vender;

    • "Esse não faz mal" e "É só vapor de água" são algumas das mentiras usadas para concretizar a venda;

    • 1 em cada 4 adolescentes brasileiros já experimentaram os produtos.

    Fonte: COVITEL 2023

    Manter proibido

    • Os vendedores ilegais agradecem, vão seguir lucrando;

    • Continuará a venda de produtos sem controle sanitário, falsos e de qualidade duvidosa;

    • Produtos coloridos e com sabores apelativos estarão presentes no mercado, chamando a atenção dos jovens;

    • Alto risco de doenças e até morte por contaminação ou intoxicação de produtos que jamais poderiam ser vendidos em um mercado regulado.


    Permitir com regras

    • Além de regras para fabricação, teremos normas para o comércio, proibindo a venda para menores, com multas e punições;

    • Para ter permissão de venda, os produtos não poderão ser apelativos ao público infantil;

    • A propaganda será proibida e nos pontos de venda os produtos devem estar fora do alcance da visão de menores de idade.

    Background Verde - Vape Seguro

    Como é hoje

    • Quem vende produto ilegal, comete um crime. Tal pessoa não pergunta idade, não pede documento e não oferece garantia;

    • Em busca do lucro rápido, são vendidos produtos falsos, com maior margem de ganhos. Quanto mais apelativos, mais chance de vender;

    • "Esse não faz mal" e "É só vapor de água" são algumas das mentiras usadas para concretizar a venda;

    • 1 em cada 4 adolescentes brasileiros já experimentaram os produtos.

    Fonte: COVITEL 2023

    Manter proibido

    • Os vendedores ilegais agradecem, vão seguir lucrando;

    • Continuará a venda de produtos sem controle sanitário, falsos e de qualidade duvidosa;

    • Produtos coloridos e com sabores apelativos estarão presentes no mercado, chamando a atenção dos jovens;

    • Alto risco de doenças e até morte por contaminação ou intoxicação de produtos que jamais poderiam ser vendidos em um mercado regulado.


    Permitir com regras

    • Além de regras para fabricação, teremos normas para o comércio, proibindo a venda para menores, com multas e punições;

    • Para ter permissão de venda, os produtos não poderão ser apelativos ao público infantil;

    • A propaganda será proibida e nos pontos de venda os produtos devem estar fora do alcance da visão de menores de idade.

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    quase 0 %

    dos adolescentes brasileiros já experimentaram

    1 em cada 0

    menores já tiveram acesso

    + 0 anos

    o comércio legalizado dará acesso somente para adultos

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    menores já tiveram acesso

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    o comércio legalizado dará acesso somente para adultos

    SOBRE AUMENTAR A FISCALIZAÇÃO

    Quem apoia a proibição do comércio de cigarros eletrônicos no Brasil diz que basta aumentar a fiscalização para resolver o problema.

    Isso é FALSO. Há anos a Receita Federal já faz um grande trabalho de fiscalização.

    Dados recentes indicam que, em 2019, as apreensões de cigarros eletrônicos totalizaram R$ 1,9 milhões ou quase 23 mil unidades. Entretanto, até outubro de 2023, esses números dispararam para mais de R$ 53 milhões ou quase 1,2 milhões de unidades, representando um aumento de mais de 5.200% em apenas 5 anos.

    Como é hoje

    • A fiscalização é rigorosa, mas pelo tamanho do Brasil e o vasto mercado ilegal, é muito difícil resolver o problema;

    • Lojas são abertas mais rápido do que a fiscalização consegue fechar;

    • Milhares de vendedores estão nas ruas, páginas do Instagram e grupos de WhatsApp;

    • É muito fácil encontrar onde comprar para revender, basta pesquisar no Google ou no Youtube.

    Apreensões de cigarros eletrônicos já ultrapassam R$ 53 milhões de reais em 2023

    Manter proibido

    • A fiscalização continuará fazendo o melhor trabalho que pode, mas que infelizmente não será o suficiente;

    • O contrabando ocupará tempo e esforço dos agentes de segurança, agravando a dificuldade na fiscalização de outros produtos na fronteira, como drogas e armas;

    • Sem uma solução definitiva, o crime organizado e a violência vão crescer junto com o mercado ilegal.


    Permitir com regras

    • Iniciativas legalizadas poderão existir, com empresas investindo em tecnologia e qualidade de produção, para garantir a oferta de produtos adequados;

    • Essas empresas deverão aderir a normas rigorosas, especialmente para proteger os jovens;

    • Consumidores adultos terão a opção de comprar produtos com qualidade e segurança;

    • Milhões de pessoas não vão mais depender do mercado ilegal, o que vai diminuir o contrabando.

    Background Verde - Vape Seguro

    Como é hoje

    • A fiscalização é rigorosa, mas pelo tamanho do Brasil e o vasto mercado ilegal, é muito difícil resolver o problema;

    • Lojas são abertas mais rápido do que a fiscalização consegue fechar;

    • Milhares de vendedores estão nas ruas, páginas do Instagram e grupos de WhatsApp;

    • É muito fácil encontrar onde comprar para revender, basta pesquisar no Google ou no Youtube.

    Apreensões de cigarros eletrônicos já ultrapassam R$ 53 milhões de reais em 2023

    Manter proibido

    • A fiscalização continuará fazendo o melhor trabalho que pode, mas que infelizmente não será o suficiente;

    • O contrabando ocupará tempo e esforço dos agentes de segurança, agravando a dificuldade na fiscalização de outros produtos na fronteira, como drogas e armas;

    • Sem uma solução definitiva, o crime organizado e a violência vão crescer junto com o mercado ilegal.


    Permitir com regras

    • Iniciativas legalizadas poderão existir, com empresas investindo em tecnologia e qualidade de produção, para garantir a oferta de produtos adequados;

    • Essas empresas deverão aderir a normas rigorosas, especialmente para proteger os jovens;

    • Consumidores adultos terão a opção de comprar produtos com qualidade e segurança;

    • Milhões de pessoas não vão mais depender do mercado ilegal, o que vai diminuir o contrabando.

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    + R$ 0 milhões

    de apreensões em 2023

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    de unidades confiscadas em 2023

    + 0 %

    de aumento nos últimos anos

    + R$ 0 milhões

    de apreensões em 2023

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    de unidades confiscadas em 2023

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    de aumento nos últimos anos

    SOBRE A INDÚSTRIA TABAGISTA

    Quem faz lobby contra a permissão controlada do comércio de cigarros eletrônicos no Brasil adora usar o argumento de que são apenas mais um produto da indústria tabagista, porém isso é uma MENTIRA e uma estratégia imoral para enganar a opinião pública!

    As tabagistas possuem produtos de cigarros eletrônicos, mas não foram as inventoras e tampouco detém o controle do mercado. Para todos os efeitos, não são “donas” dos produtos. Quem domina é a China, foi lá que o cigarro eletrônico foi inventado por um farmacêutico em 2003. A indústria tabagista só começou a fabricar produtos em 2012 e ainda hoje não detém nem 40% do mercado mundial.

    Não existe um “dono” do vape e sim consumidores adultos que usam esses produtos para parar de fumar, com grande sucesso. Os resultados de países que estão apostando nisso, mostram que são alternativas que salvam vidas.

    Se alguém deve reivindicar algo, são as pessoas que estão parando de fumar e tendo uma grande melhora em suas vidas graças ao vape.

    Obviamente que as fabricantes de cigarros estão de olho nesse mercado e querem lucro, não é à toa que estão investindo pesado, mas isso não pode ser motivo para impedir que uma tecnologia que está salvando vidas possa estar disponível no Brasil.

    Como é hoje

    • A indústria tabagista está investindo para divulgar informações científicas e defender a permissão do comércio de cigarros eletrônicos no Brasil;

    • O lobby contrário tenta convencer a opinião pública que as fabricantes de cigarros são donas desses produtos, o que é falso;

    • Os vapes foram inventados em 2003 por um farmacêutico e só em 2012 a indústria tabagista começou a criar produtos de cigarros eletrônicos;

    • Menos de 40% do mercado mundial está na mão das fabricantes de cigarros, a maior parte é de empresas chinesas sem ligação.


    Manter proibido

    • Nada mudará já que os produtos consumidos no Brasil não são da indústria tabagista e sim fabricados por empresas chinesas;

    • As tabagistas continuarão apoiando a permissão de um comércio controlado de cigarros eletrônicos no Brasil;

    • O elo mais fraco, o consumidor, vai continuar sofrendo com o mercado ilegal ou voltar a fumar por falta de opção;

    • Os menores vão seguir tendo acesso a esses produtos.

    Permitir com regras

    • As tabagistas também passarão a vender seus produtos no Brasil;

    • Os produtos precisarão seguir normas rígidas de fabricação e comercialização;

    • Assim como já acontece com outros produtos que contém baterias, elas serão obrigadas a fazer logística reversa de lixo eletrônico, para proteger o meio ambiente, coisa que não existe no mercado ilegal;

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    Como é hoje

    • A indústria tabagista está investindo para divulgar informações científicas e defender a permissão do comércio de cigarros eletrônicos no Brasil;

    • O lobby contrário tenta convencer a opinião pública que as fabricantes de cigarros são donas desses produtos, o que é falso;

    • Os vapes foram inventados em 2003 por um farmacêutico e só em 2012 a indústria tabagista começou a criar produtos de cigarros eletrônicos;

    • Menos de 40% do mercado mundial está na mão das fabricantes de cigarros, a maior parte é de empresas chinesas sem ligação.


    Manter proibido

    • Nada mudará já que os produtos consumidos no Brasil não são da indústria tabagista e sim fabricados por empresas chinesas;

    • As tabagistas continuarão apoiando a permissão de um comércio controlado de cigarros eletrônicos no Brasil;

    • O elo mais fraco, o consumidor, vai continuar sofrendo com o mercado ilegal ou voltar a fumar por falta de opção;

    • Os menores vão seguir tendo acesso a esses produtos.

    Permitir com regras

    • As tabagistas também passarão a vender seus produtos no Brasil;

    • Os produtos precisarão seguir normas rígidas de fabricação e comercialização;

    • Assim como já acontece com outros produtos que contém baterias, elas serão obrigadas a fazer logística reversa de lixo eletrônico, para proteger o meio ambiente, coisa que não existe no mercado ilegal;

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    ano em que o vape foi inventado

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    do mercado pertence às tabagistas

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    do mercado não é das tabagistas

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    ano em que o vape foi inventado

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    do mercado pertence às tabagistas

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    do mercado não é das tabagistas

    SOBRE QUEM É A FAVOR DA PROIBIÇÃO

    Não seja enganado! Enquanto fazem a indústria bilionária de cigarros de vilã, quem está por detrás do lobby contrário ao comércio de vapes no Brasil é tão poderoso quanto!

    Há muito dinheiro envolvido para defender seus próprios interesses, que vão contra os da população e certamente não seguem a ciência.

    Como é hoje

    • Várias organizações que se apresentam como "de saúde", "instituto", "conselho", "fundação" e outros nomes que passam credibilidade, na verdade são apenas empresas privadas que visam lucro;

    • Algumas organizações já receberam milhões de reais para fazer lobby contra o vape;

    • Tais organizações não apresentam espaço para debate ou contraponto;

    • Profissionais de saúde já sofreram represálias de algumas organizações por estarem defendendo a redução de danos dos cigarros eletrônicos.

    Manter proibido

    • Os interesses ideológicos, comerciais e políticos dessas organizações serão cumpridos;

    • Novos financiamentos serão garantidos para continuar espalhando desinformação e garantindo que a verdade científica não chegue até a população;

    • Quem atua contra essas organizações para informar a sociedade de forma neutra e verdadeira vai perder força ou desaparecer.

    Permitir com regras

    • A sociedade terá mais informação de qualidade e baseada em evidências científicas;

    • O Brasil poderá criar pesquisas científicas nacionais e confirmar o que mais de 100 países já comprovaram, que o vape é uma excelente alternativa contra o tabagismo;

    • As organizações contrárias terão que inventar novas mentiras e estratégias para tentar convencer a população a ignorar a ciência e a verdade.

    Background Verde - Vape Seguro

    Como é hoje

    • Várias organizações que se apresentam como "de saúde", "instituto", "conselho", "fundação" e outros nomes que passam credibilidade, na verdade são apenas empresas privadas que visam lucro;

    • Algumas organizações já receberam milhões de reais para fazer lobby contra o vape;

    • Tais organizações não apresentam espaço para debate ou contraponto;

    • Profissionais de saúde já sofreram represálias de algumas organizações por estarem defendendo a redução de danos dos cigarros eletrônicos.

    Manter proibido

    • Os interesses ideológicos, comerciais e políticos dessas organizações serão cumpridos;

    • Novos financiamentos serão garantidos para continuar espalhando desinformação e garantindo que a verdade científica não chegue até a população;

    • Quem atua contra essas organizações para informar a sociedade de forma neutra e verdadeira vai perder força ou desaparecer.

    Permitir com regras

    • A sociedade terá mais informação de qualidade e baseada em evidências científicas;

    • O Brasil poderá criar pesquisas científicas nacionais e confirmar o que mais de 100 países já comprovaram, que o vape é uma excelente alternativa contra o tabagismo;

    • As organizações contrárias terão que inventar novas mentiras e estratégias para tentar convencer a população a ignorar a ciência e a verdade.

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    + R$ 0 milhões

    gastos no lobby contra o vape no país

    + R$ 0 bilhões

    investidos no lobby mundial

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    de brasileiros serão impactados

    + R$ 0 milhões

    gastos no lobby contra o vape no país

    + R$ 0 bilhões

    investidos no lobby mundial

    + 0 milhões

    de brasileiros serão impactados

    REDUÇÃO DOS DANOS DO TABAGISMO

    ESTRATÉGIA DE SUCESSO EM MUITOS PAÍSES

    A Redução de Danos (RD) é uma avançada estratégia de saúde pública que apoia alternativas menos prejudiciais quando a abstinência não é possível. A RD entende que as pessoas farão coisas arriscadas ou até prejudiciais à sua saúde, seja por necessidade ou escolha, mesmo que um profissional de saúde lhes diga o contrário.

    Quanto “não fazer” não é uma opção, “fazer com o menor risco possível” torna-se a melhor escolha.

    A RD é usada há muitos anos para drogas e álcool, estratégia reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), seguindo um caminho mais pragmático, contrário ao antiquado pensamento de “pare de fazer isso ou sofra as consequências”, com uma abordagem mais humana e realista: “Se você realmente quer fazer isso, entenda os riscos e faça da maneira menos prejudicial possível”.

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    menos prejudiciais do que os cigarros convencionais

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    menos potencial de danos à saúde do que os cigarros convencionais

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    de aparelhos distribuídos gratuitamente na Inglaterra para adultos fumantes

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    de tabagismo na Suécia, que adotou a estratégia de RDT

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    é o tabagismo dos jovens americanos após regular os cigarros eletrônicos

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    de ex-fumantes no Reino Unido graças aos vaporizadores

    Dar as costas e ignorar as pessoas que fumam, esperando que busquem somente a abstinência, é errado e imoral. Ainda existem 1 bilhão de tabagistas no mundo e por consequência 8 milhões morrem anualmente. Devemos usar todas as ferramentas ao nosso alcance para melhorar a vida de tanta gente.

    Para milhões de pessoas, cigarros eletrônicos permitem o consumo de nicotina de forma muito menos prejudicial do que através dos cigarros a combustão, sendo produtos mais eficazes para ajudar a parar de fumar do que remédios, adesivos e gomas de mascar. Isso está sendo cada vez mais comprovado pela ciência e por países como Inglaterra, Japão, Canadá, Nova Zelândia, Suécia e muitos outros.

    O PROBLEMA DA FALTA DE REGULAÇÃO ADEQUADA

    A PROIBIÇÃO NÃO FUNCIONOU

    A venda de cigarros eletrônicos é proibida desde 2009 pela ANVISA, mas sem uma fiscalização adequada para impedir o comércio e sem um controle total nas fronteiras para deter o contrabando, milhões de produtos entram no país e são oferecidos em um grande mercado ilegal.

    Eles estão por todos os lugares, em tabacarias, nas ruas, nas baladas e em lojas especializadas na Internet. Em um mercado 100% ilegal, os produtos estão na mão de criminosos que oferecem pra quem quiser comprar, inclusive menores de idade.

    Milhões de pessoas estão inalando produtos sem qualquer controle de qualidade, segurança ou regra sanitária.

    Podemos dizer que na prática, esses produtos estão liberados no Brasil.

    “Regular” é o contrário de “liberar”, é controlar o mercado, aplicar regras claras e rígidas de controle sanitário e proteger a sociedade brasileira, principalmente os jovens.

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    1 EM CADA 4 JOVENS NO BRASIL ESTÃO USANDO CIGARROS ELETRÔNICOS (COVITEL 2023)

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    SUBSTÂNCIAS POTENCIALMENTE TÓXICAS SÃO INALADAS NO AEROSOL DOS VAPORIZADORES

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    DE PROIBIÇÃO DO COMÉRCIO, SEM EFETIVA FISCALIZAÇÃO

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    DE PESSOAS ESTÃO CONSUMINDO OS PRODUTOS NO BRASIL (VIGITEL 2023)

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    O QUE ERA PRA SER SÓ PRA ADULTOS, ESTÁ NA MÃO DE MENORES DE IDADE

    + 0 países

    JÁ REGULAM OS PRODUTOS COM REGRAS RÍGIDAS DE SEGURANÇA E CONTROLE (OMS)

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    1 EM CADA 4 JOVENS NO BRASIL ESTÃO USANDO CIGARROS ELETRÔNICOS (COVITEL 2023)

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    SUBSTÂNCIAS POTENCIALMENTE TÓXICAS SÃO INALADAS NO AEROSOL DOS VAPORIZADORES

    0 anos

    DE PROIBIÇÃO DO COMÉRCIO, SEM EFETIVA FISCALIZAÇÃO

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    DE PESSOAS ESTÃO CONSUMINDO OS PRODUTOS NO BRASIL (VIGITEL 2023)

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    O QUE ERA PRA SER SÓ PRA ADULTOS, ESTÁ NA MÃO DE MENORES DE IDADE

    + 0 países

    JÁ REGULAM OS PRODUTOS COM REGRAS RÍGIDAS DE SEGURANÇA E CONTROLE (OMS)

    consumidores

    DEFENDENDO SEUS DIREITOS

    Ações populares exigindo do governo uma melhor estratégia para a saúde pública do Brasil

    MANIFESTAÇÕES POPULARES DO NORTE AO SUL DO PAÍS

    O BRASILEIRO QUER UM COMÉRCIO CONTROLADO

    O Dia Mundial do Vape foi comemorado no final de Maio de 2023 em 4 cidades brasileiras, com a presença de centenas de pessoas e grande cobertura na mídia. Os manifestantes assinaram uma petição, ganharam camisetas, deram seus testemunhos e exigiram do governo uma regulamentação adequada para o comércio de cigarros eletrônicos no Brasil, para combater o mercado ilegal e proteger os jovens.

    Curitiba

    Salvador

    Porto Alegre

    São Paulo

    TESTEMUNHOS

    HISTÓRIAS REAIS DE REDUÇÃO DE DANOS

    SIGA A CIÊNCIA

    O QUE DIZEM AS PESQUISAS CIENTÍFICAS

    Vaporizadores são 95% a 99% menos prejudiciais do que os cigarros e mais eficazes para ajudar a parar de fumar do que adesivos, remédios e gomas de mascar.

    não fique na dúvida

    FAQ - PERGUNTAS FREQUÊNTES

    Não! Os produtos nunca foram divulgados como inofensivos ou livres de riscos e danos. Quem diz isso está muito enganado!

    Cigarros eletrônicos fazem mal à saúde.

    Porém, é importante fazer uma comparação com os cigarros tradicionais, pois os eletrônicos estão sendo usados no mundo todo, por milhões de pessoas, para substituir uma coisa pela outra.

    Comparando cigarros eletrônicos com cigarros convencionais, há uma diminuição muito grande de substâncias inaladas, tanto na variedade, quanto principalmente na dose.

    De acordo com a maior revisão científica, realizada pelo King’s College of London, uma das mais importantes instituições acadêmicas do mundo, os cigarros eletrônicos oferecem riscos 95% menores do que o consumo de cigarros tracionais, resultando em apenas uma pequena fração dos riscos de se fumar.

    Sim! Dados demográficos e populacionais de diversos países, entre eles Estados Unidos, Nova Zelândia, Inglaterra, Suécia e muitos outros, mostram claramente o número de fumantes adultos diminuindo enquanto o número de consumidores de cigarros eletrônicos aumenta, em uma troca total de um produto pelo outro.

    Cigarros eletrônicos são comprovadamente uma porta de saída do tabagismo.

    Grandes revisões científicas e estatísticas já foram realizadas, comprovando que os cigarros eletrônicos são mais eficazes para parar de fumar do que adesivos, gomas de mascar e remédios.

    A Biblioteca Cochrane, instituição independente com milhares de cientistas voluntários, padrão ouro de revisões científicas de acordo com a OMS – Organização Mundial da Saúde, declarou com alto grau de certeza (nível máximo de conclusão) de que cigarros eletrônicos são a forma mais eficaz de se parar de fumar.

    Sim! O ato de se “fumar” significa “inalar fumaça”. Os cigarros eletrônicos não produzem combustão e nem fumaça, criando um aerosol em forma de vapor que contém muito menos substâncias que os cigarros a combustão e em níveis até centenas de vezes menores.

    Não.

    De acordo com o Google:

    Tabagismo é uma toxicomania caracterizada pela dependência psicológica do consumo de tabaco.

    O Google utiliza a Oxford Languages, a maior editora mundial de dicionários, com uma experiência superior a 150 anos na concepção e realização de dicionários de referência em mais de 50 línguas.

    De acordo com a FIOCRUZ – Fundação Oswaldo Cruz

    Tabagismo é “O ato de se consumir cigarros ou outros produtos que contenham tabaco, cuja droga ou princípio ativo é a nicotina.”

    Os cigarros eletrônicos não contém tabaco, mas podem conter nicotina.

    Nicotina é uma substância que causa dependência, encontrada em diversas plantas. A maior concentração de nicotina é encontrada na folha do tabaco, que é extraída e processada, por isso que este é a planta escolhida para extração comercial. 

    Mas a nicotina está presente em diversos alimentos de nosso dia a dia como batatas, tomates, couve-flor e brócolis. Nas berinjelas a concentração de nicotina é relativamente alta em comparação com outros tipos de alimentos, possuindo 100 nanogramas por grama, o que pode parecer muito, mas seria necessário comer 10 kg de berinjela para se ter o equivalente a um cigarro fumado.

    Apesar disso, existem líquidos 

    Existe também a nicotina sintética, feita em laboratório, sem a necessidade da planta, o que retira qualquer ligação do cigarro eletrônico ao tabaco.

    No Brasil, o consumo de cigarros eletrônicos ocorre em um mercado 100% ilegal, sem qualquer controle sanitário.

    Isso abre possibilidade para contaminações e uso de substâncias inadequadas para consumo, com produtos que jamais seriam comercializados em países que regulamentaram o mercado.

    É por isso que é tão importante regulamentar o comércio, permitindo que produtos sejam oferecidos seguindo padrões sanitários de qualidade, como já acontece em mais de 100 países.

    Muitos médicos e organizações de saúde no Brasil são contra a permissão do comércio de cigarros eletrônicos e há vários motivos para isso.

    Médicos também são pessoas

    No geral, médicos não sabem tudo, por mais que a gente queira pensar que sim ao confiar nossa saúde a estes profissionais. Eles são contaminados pela mesma desinformação que as pessoas vêm na mídia, com informações fora de contexto, quando não incorretas. Um especialista clínico não vai conseguir estar 100% atualizado em tudo, especialmente fora de sua área. Um clínico geral, um oftalmologista, psicólogo ou nutricionista.

    O problema é maior quando um especialista em pneumologia está desatualizado quanto ao tema, mas isso também pode ser por influência de associações e grupos médicos.

    Associações e entidades divulgam informações incorretas

    Médicos estão em constante contato com associações e conselhos de medicina. Estas instituições tem divulgado informações incorretas para profissionais de saúde. Um médico pode dizer a você que considera o vape igual ou pior do que o cigarro não porque ele pesquisou sobre o assunto, mas porque ele foi informado por algum conselho de que ele é membro de que este é o caso, sem checar as fontes.

    Ideologia da abstinência completa

    É papel do médico zelar pela saúde dos pacientes, mas alguns profissionais entendem que a abstinência é a única opção. Simplesmente não aceitam que uma alternativa menos prejudicial, mas ainda assim prejudicial, possa ser o melhor caminho, mesmo que existam evidências científicas e dados estatísticos de países que estão se beneficiando dessa opção. Este tipo de médico não vai apoiar uma solução que, por mais que esteja funcionando e trazendo excelentes resultados, ainda assim traz algum tipo de risco para o paciente, por menor que seja.

    Lobby internacional contra o vape

    Várias organizações de saúde são financiadas com investimentos internacionais milionários para fazer lobby contra os produtos.

    Desinformação geral

    Veja o caso da nicotina. A própria OMS – Organização Mundial da Saúde declara que a nicotina não causa câncer, porém a maioria dos médicos brasileiros pensa que sim.

    Há uma grande necessidade de mais informações sobre o tema.

    Não existem pesquisas no Brasil

    Como além do comércio, a importação também é proibida desde 2009, não há forma legalizada de se fazer pesquisa sobre os produtos no Brasil, sendo necessária a busca de informação científica no exterior, o que dificulta o acompanhamento de muitos profissionais de saúde sobre o tema.

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